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No primeiro livro, Brutal, o inspetor, responsável pela divisão de homicídios de uma sessão da polícia de Londres, tem que investigar a morte de um garoto de programa. O livro mostra trechos narrados pelo assassino e trechos que acompanham a missão do detetive e de outros membros da força policial.
O detetive poderia ser um assassino, pela infância sofrida e pela maneira como pensa e age na tentativa de descobrir o assassino. Há boa reviravolta num livro cujos crimes pareciam resolvidos desde o primeiro capítulo.
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Nos dois livros impressiona a forma como os crimes são narrados, com um detalhamento muito grande, quase como se você estivesse lendo algo muito explícito. As vezes a narrativa até incomodava bastante pela riqueza dos detalhes: parecia que você estava assistindo a um filme sem censura nenhuma.
Quanto a Luke Delaney não há muita informação. No prefácio do primeiro livro ele diz que não vai se identificar para que sua família possa ficar protegida. Não há referência a ele na wikipedia (há referência a um homônimo, jogador aposentado de futebol australiano) e alguns textos em português dizem se tratar de um ex-policial londrino, o que faria bastante sentido.
Agora é ficar no aguardo que outras obras deste autor cheguem ao Brasil, e também que a Amazon consiga continuar indicando bons livros - a única ressalva é que eles poderiam indicar apenas livros inéditos pra mim, mas este é um assunto para outro post.
Abraços,
Henri Coelho
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