Segue abaixo a matéria publicada no jornal Gazeta Palmeirense, em 17/03/2012, escrita pelo amigo Chico Bueno, sobre o papai.
O texto, caso a imagem esteja ruim pra ler, está copiado abaixo da imagem.
Amigo Décio
(Francisco Bueno)
Na última quarta-feira 14, recebemos, logo depois do almoço, a notícia de que o nosso estimado amigo Décio Vagner Coelho, o Décio do Banespa ou o Décio do Posto 24 horas, havia falecido.
Sabíamos, sim, que há um bom tempo ele não estava bem de saúde, mas, sinceramente, jamais podíamos imaginar que partiria tão rapidamente para a Casa do Pai.
Tivemos a honra, a alegria e o privilégio de desfrutar de sua amizade desde 07.07.1977 quando aqui chegou para trabalhar no Banespa, inaugurado em 20.10.1976, ocupando, primeiramente, o cargo de Chefe de Serviço. Na hierarquia da empresa, éramos seu subordinado e assim permanecemos até dezembro/1986, quando, por concurso, passamos a desempenhar a função de advogado do banco. Nossa amizade nunca foi abalada e, pra falar a verdade, fortaleceu-se ainda mais quando nos tornamos “companheiros de Rotary”, situação esta que nos permitiu a, carinhosamente, chamá-lo, para deleite dos demais companheiros, de “vô”.
O último contato que tivemos se deu pelo facebook às 17h17 do sábado do dia 25 do mês passado e as palavras de carinho ali registradas estão reproduzidas de forma indelével em nosso coração.
Na tarde do dia em que Décio nos deixou, quisemos ver novamente o seu “perfil pessoal” no facebook e, então, deparamos com a seguinte mensagem de sua netinha Fernanda Martins, que nos comoveu profundamente: “Quando chegava lá, um enorme sorriso abria no seu rosto. Simpático, sempre alegre, ele era assim. Mesmo em outra dimensão, ele está comigo, e sempre estará. Lindo ele era, e pra sempre será. Nunca esquecerei daquele enorme e confortável abraço que me dava logo que me via. Ele era assim, e sempre será. Aquele vô que todo mundo sonha, meu vô. Pra sempre no meu coração. Te amo vô Decio!”
Saiba, Fernanda, que nós também amamos, e muito, o “vô Décio”. Saiba, ainda, que hoje o céu está mais alegre por receber um homem que foi exemplo de gente nesta terra.
Em várias missas celebradas em nossa Paróquia, tivemos a oportunidade de mencionar sábias palavras de um escritor chamado Beecher, que agora repetimos: “Depois que o sol desaparece no horizonte, o céu ainda brilha por uma hora inteira. Quando um homem bom desaparece, o céu deste mundo ainda continua iluminado por muito tempo, depois de sua partida. A figura de um homem assim não se apaga deste mundo. Quando vai, deixa na terra muito de si. Estando morto, ainda fala.”
Querido vô Décio, até um dia. Descanse em paz e, por favor, olhe por todos nós enquanto estivermos por aqui. Um enorme beijo no seu coração.
(Publicado no jornal “Gazeta Palmeirense”, Edição de 17.03.2012, pág.9)
Ao Chico Bueno, meus agradecimentos por ter sido tão feliz no texto.
Abraços,
Henri
Henri, muitíssimo obrigado por mais esta homenagem ao nosso querido Décio, que estará sempre vivo em nosso coração. Um grande abraço a todos vocês que fazem parte da maravilhosa família constituída pelo Décio e Dilu. Vocês são pessoas especiais para Deus e para todos nós que os conhecemos bem. Chico Bueno
ResponderExcluirObrigado, Chico.
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